POR MONICA APOLINÁRIO
Cara vejam esse vídeo, não é fofoca é justiça! Keila Lima detona a RedeTv! E ai ela foi anti ética? Ou será que falar a verdade não é "pecado" ?
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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Iguaçu é o segundo rio mais poluído do Brasil
A qualidade da água dos rios e represas brasileiros está longe do ideal. Dados do IDS (Indicadores de Desenvolvimento Sustentável), do IBGE, revelam quais bacias de água doce estão em situação mais crítica. Os IQAs (Índice de Qualidade da Água) mais baixos são os dos altos cursos dos rios Tietê e Iguaçu, que atravessam, respectivamente, as regiões metropolitanas de São Paulo e Curitiba.
Fonte YAHOO
- Rio Doce, Minas Gerais (10º lugar) - Com um percurso total de 853 km, drena os estados do Espírito Santo e Minas Gerais, sendo a mais importante bacia hidrográfica totalmente incluída na Região Sudeste. Sem controle ambiental, a contaminação química e urbana ameaça a saúde dos moradores das cidades às suas margens e a escassez de água nos afluentes agrava a cadeia de problemas. (Foto: Katia Campos/Flickr)
- Rio Paraiba do Sul, Rio de Janeiro (9º lugar) - Formado pela confluência dos rios Paraitinga e Paraibuna, o rio nasce na Serra da Bocaina, no Estado de São Paulo, fazendo um percurso total de 1.120Km, até a foz em Atafona, no Rio. Pode-se citar como fontes poluidoras mais significativas as de origem industrial, doméstica e da agropecuária, além daquela decorrente de acidentes em sua bacia.
- Rio Caí, Rio Grande do Sul (8º lugar) – A bacia hidrográfica do rio Caí equivale a 1,79% da área do estado do Rio Grande do Sul e possui municípios com atividade industrial bastante desenvolvida. Destacam-se os municípios de Caxias do Sul e Farroupilha, localizados na Serra, com indústrias de alto potencial poluidor, principalmente do ramo de metalurgia e metal - mecânica. (Foto: Fabiz Rabbit/Flickr)
- Rio Capibaribe, Pernambuco (7º lugar) - Nasce na serra de Jacarará, no município de Poção, em Pernambuco, e banha 42 cidades pernambucanas. O rio recebe carga de resíduos de uma população estimada em 430 mil habitantes em seu entorno. O crescimento urbano desordenado foi responsável pela deterioração dos recursos ambientais que circundavam o rio, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas.
- Rio das Velhas, Minas Gerais (6º lugar) – Com nascentes na cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto (MG), é o maior afluente em extensão do rio São Francisco. A presença de arsênio, cianeto e chumbo reflete a interferência do diversificado parque industrial da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
- Rio Gravataí, Rio Grande do Sul (5º lugar)- Separa as cidades de Canoas e Porto Alegre. São apontados como motivos para a poluição o esgoto que é jogado no rio sem tratamento, os resíduos sólidos largados por comunidades que trabalham com reciclagem e criam porcos e a poluição gerada por empresas, notadamente de adubo e areia. (Foto: Divulgação/ Prefeitura de Gravataí)
- Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul (4º lugar) – Repleto de curvas, o rio nasce nos morros do município de Caraá e percorre um percurso de cerca de 190 km, desembocando no delta do Jacuí. A alta carga poluente é proveniente de esgotos e indústrias, o que, além de provocar a mortandade de milhares de peixes, causa a proliferação de mosquitos. (Foto: Zeca Baronio/Flickr )
- Rio Ipojuca, Pernambuco (3º lugar) – Corta vários municípios de Pernambuco, inclusive nomeando um. O Ipojuca nasce em Arcoverde, no Sertão, e deságua em Suape, ao Sul do Grande Recife. O lixo e o esgoto, que são despejados no rio acabam aumentando os riscos de contaminação de doenças como leptospirose, casos de hepatite A e diarreia. (Foto: Divulgação)
- Rio Iguaçu, Paraná (2º lugar) – Segundo rio mais poluído do país, ele é o maior do estado do Paraná e faz divisa natural com Santa Catarina. Segundo biólogos, dois fatores podem explicar o elevado nível de poluição: passivo ambiental, presente há algumas décadas, com falta de investimento no saneamento ambiental, e o alto número de habitantes em volta do rio.
- Rio Paraiba do Sul, Rio de Janeiro (9º lugar) - Formado pela confluência dos rios Paraitinga e Paraibuna, o rio nasce na Serra da Bocaina, no Estado de São Paulo, fazendo um percurso total de 1.120Km, até a foz em Atafona, no Rio. Pode-se citar como fontes poluidoras mais significativas as de origem industrial, doméstica e da agropecuária, além daquela decorrente de acidentes em sua bacia.
- Rio Caí, Rio Grande do Sul (8º lugar) – A bacia hidrográfica do rio Caí equivale a 1,79% da área do estado do Rio Grande do Sul e possui municípios com atividade industrial bastante desenvolvida. Destacam-se os municípios de Caxias do Sul e Farroupilha, localizados na Serra, com indústrias de alto potencial poluidor, principalmente do ramo de metalurgia e metal - mecânica. (Foto: Fabiz Rabbit/Flickr)
- Rio Capibaribe, Pernambuco (7º lugar) - Nasce na serra de Jacarará, no município de Poção, em Pernambuco, e banha 42 cidades pernambucanas. O rio recebe carga de resíduos de uma população estimada em 430 mil habitantes em seu entorno. O crescimento urbano desordenado foi responsável pela deterioração dos recursos ambientais que circundavam o rio, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas.
- Rio das Velhas, Minas Gerais (6º lugar) – Com nascentes na cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto (MG), é o maior afluente em extensão do rio São Francisco. A presença de arsênio, cianeto e chumbo reflete a interferência do diversificado parque industrial da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
- Rio Gravataí, Rio Grande do Sul (5º lugar)- Separa as cidades de Canoas e Porto Alegre. São apontados como motivos para a poluição o esgoto que é jogado no rio sem tratamento, os resíduos sólidos largados por comunidades que trabalham com reciclagem e criam porcos e a poluição gerada por empresas, notadamente de adubo e areia. (Foto: Divulgação/ Prefeitura de Gravataí)
- Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul (4º lugar) – Repleto de curvas, o rio nasce nos morros do município de Caraá e percorre um percurso de cerca de 190 km, desembocando no delta do Jacuí. A alta carga poluente é proveniente de esgotos e indústrias, o que, além de provocar a mortandade de milhares de peixes, causa a proliferação de mosquitos. (Foto: Zeca Baronio/Flickr )
- Rio Ipojuca, Pernambuco (3º lugar) – Corta vários municípios de Pernambuco, inclusive nomeando um. O Ipojuca nasce em Arcoverde, no Sertão, e deságua em Suape, ao Sul do Grande Recife. O lixo e o esgoto, que são despejados no rio acabam aumentando os riscos de contaminação de doenças como leptospirose, casos de hepatite A e diarreia. (Foto: Divulgação)
- Rio Iguaçu, Paraná (2º lugar) – Segundo rio mais poluído do país, ele é o maior do estado do Paraná e faz divisa natural com Santa Catarina. Segundo biólogos, dois fatores podem explicar o elevado nível de poluição: passivo ambiental, presente há algumas décadas, com falta de investimento no saneamento ambiental, e o alto número de habitantes em volta do rio.
- Rio Doce, Minas Gerais (10º lugar) - Com um percurso total de 853 km, drena os estados do Espírito Santo e Minas Gerais, sendo a mais importante bacia hidrográfica totalmente incluída na Região Sudeste. Sem controle ambiental, a contaminação química e urbana ameaça a saúde dos moradores das cidades às suas margens e a escassez de água nos afluentes agrava a cadeia de problemas. (Foto: Katia Campos/Flickr)
- Rio Paraiba do Sul, Rio de Janeiro (9º lugar) - Formado pela confluência dos rios Paraitinga e Paraibuna, o rio nasce na Serra da Bocaina, no Estado de São Paulo, fazendo um percurso total de 1.120Km, até a foz em Atafona, no Rio. Pode-se citar como fontes poluidoras mais significativas as de origem industrial, doméstica e da agropecuária, além daquela decorrente de acidentes em sua bacia.
- Rio Caí, Rio Grande do Sul (8º lugar) – A bacia hidrográfica do rio Caí equivale a 1,79% da área do estado do Rio Grande do Sul e possui municípios com atividade industrial bastante desenvolvida. Destacam-se os municípios de Caxias do Sul e Farroupilha, localizados na Serra, com indústrias de alto potencial poluidor, principalmente do ramo de metalurgia e metal - mecânica. (Foto: Fabiz Rabbit/Flickr)
- Rio Capibaribe, Pernambuco (7º lugar) - Nasce na serra de Jacarará, no município de Poção, em Pernambuco, e banha 42 cidades pernambucanas. O rio recebe carga de resíduos de uma população estimada em 430 mil habitantes em seu entorno. O crescimento urbano desordenado foi responsável pela deterioração dos recursos ambientais que circundavam o rio, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas.
- Rio das Velhas, Minas Gerais (6º lugar) – Com nascentes na cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto (MG), é o maior afluente em extensão do rio São Francisco. A presença de arsênio, cianeto e chumbo reflete a interferência do diversificado parque industrial da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
- Rio Gravataí, Rio Grande do Sul (5º lugar)- Separa as cidades de Canoas e Porto Alegre. São apontados como motivos para a poluição o esgoto que é jogado no rio sem tratamento, os resíduos sólidos largados por comunidades que trabalham com reciclagem e criam porcos e a poluição gerada por empresas, notadamente de adubo e areia. (Foto: Divulgação/ Prefeitura de Gravataí)
- Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul (4º lugar) – Repleto de curvas, o rio nasce nos morros do município de Caraá e percorre um percurso de cerca de 190 km, desembocando no delta do Jacuí. A alta carga poluente é proveniente de esgotos e indústrias, o que, além de provocar a mortandade de milhares de peixes, causa a proliferação de mosquitos. (Foto: Zeca Baronio/Flickr )
- Rio Ipojuca, Pernambuco (3º lugar) – Corta vários municípios de Pernambuco, inclusive nomeando um. O Ipojuca nasce em Arcoverde, no Sertão, e deságua em Suape, ao Sul do Grande Recife. O lixo e o esgoto, que são despejados no rio acabam aumentando os riscos de contaminação de doenças como leptospirose, casos de hepatite A e diarreia. (Foto: Divulgação)
- Rio Iguaçu, Paraná (2º lugar) – Segundo rio mais poluído do país, ele é o maior do estado do Paraná e faz divisa natural com Santa Catarina. Segundo biólogos, dois fatores podem explicar o elevado nível de poluição: passivo ambiental, presente há algumas décadas, com falta de investimento no saneamento ambiental, e o alto número de habitantes em volta do rio.
Rio Paraiba do Sul, Rio de Janeiro (9º lugar) - Formado pela confluência dos rios Paraitinga e Paraibuna, o rio nasce na Serra da Bocaina, no Estado de São Paulo, fazendo um percurso total de 1.120Km, até a foz em Atafona, no Rio. Pode-se citar como fontes poluidoras mais significativas as de origem industrial, doméstica e da agropecuária, além daquela decorrente de acidentes em sua bacia.- Rio Caí, Rio Grande do Sul (8º lugar) – A bacia hidrográfica do rio Caí equivale a 1,79% da área do estado do Rio Grande do Sul e possui municípios com atividade industrial bastante desenvolvida. Destacam-se os municípios de Caxias do Sul e Farroupilha, localizados na Serra, com indústrias de alto potencial poluidor, principalmente do ramo de metalurgia e metal - mecânica. (Foto: Fabiz Rabbit/Flickr)
- Rio Capibaribe, Pernambuco (7º lugar) - Nasce na serra de Jacarará, no município de Poção, em Pernambuco, e banha 42 cidades pernambucanas. O rio recebe carga de resíduos de uma população estimada em 430 mil habitantes em seu entorno. O crescimento urbano desordenado foi responsável pela deterioração dos recursos ambientais que circundavam o rio, comprometendo a qualidade de vida das populações ribeirinhas.
- Rio das Velhas, Minas Gerais (6º lugar) – Com nascentes na cachoeira das Andorinhas, município de Ouro Preto (MG), é o maior afluente em extensão do rio São Francisco. A presença de arsênio, cianeto e chumbo reflete a interferência do diversificado parque industrial da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
- Rio Gravataí, Rio Grande do Sul (5º lugar)- Separa as cidades de Canoas e Porto Alegre. São apontados como motivos para a poluição o esgoto que é jogado no rio sem tratamento, os resíduos sólidos largados por comunidades que trabalham com reciclagem e criam porcos e a poluição gerada por empresas, notadamente de adubo e areia. (Foto: Divulgação/ Prefeitura de Gravataí)
- Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul (4º lugar) – Repleto de curvas, o rio nasce nos morros do município de Caraá e percorre um percurso de cerca de 190 km, desembocando no delta do Jacuí. A alta carga poluente é proveniente de esgotos e indústrias, o que, além de provocar a mortandade de milhares de peixes, causa a proliferação de mosquitos. (Foto: Zeca Baronio/Flickr )
- Rio Ipojuca, Pernambuco (3º lugar) – Corta vários municípios de Pernambuco, inclusive nomeando um. O Ipojuca nasce em Arcoverde, no Sertão, e deságua em Suape, ao Sul do Grande Recife. O lixo e o esgoto, que são despejados no rio acabam aumentando os riscos de contaminação de doenças como leptospirose, casos de hepatite A e diarreia. (Foto: Divulgação)
- Rio Iguaçu, Paraná (2º lugar) – Segundo rio mais poluído do país, ele é o maior do estado do Paraná e faz divisa natural com Santa Catarina. Segundo biólogos, dois fatores podem explicar o elevado nível de poluição: passivo ambiental, presente há algumas décadas, com falta de investimento no saneamento ambiental, e o alto número de habitantes em volta do rio.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Saiba como foi o primeiro dia do CESB- Ciclo de Eventos da Semana do Biólogo
Nessa segunda feira 29, iniciaram-se as atividades relativas ao CESB- Ciclo de Eventos da Semana do Biólogo, da FAFIUV.
Esse ano o evento marca os 10 anos de funcionamento do curso em União da Vitória.
O evento oferece além de palestras com renomados nomes das Ciências Biológicas, também mini cursos em diversas áreas, possibilitando que os acadêmicos ampliem seus horizontes dentro do curso e de sua futura atuação profissional.
No período da tarde, uma mesa redonda com o renomado escritor Sezar Sasson, no auditório da FAFIUV, discutiu as mudanças na educação e na realidade dos educandos.
A abertura oficial do CESB no entanto, ocorreu no Cine Teatro Luz as 19h30 com pronunciamento do diretor da FAFIUV, senhor Valderlei Garcia Sanches, que cobriu o colegiado de Biologia e seus acadêmicos de elogios, muito merecidos por sinal.
Durante a noite, o renomado autor da editora Saraiva, Nelson Caldini Junior palestrou sobre a forma como ensinamos DNA e como este se insere no cotidiano do grande público.
Além da palestra, o coral da FAFIUV e um grupo folclórico alemão abrilhantaram o evento.
Ao final da noite todos os acadêmicos, professores e participantes do evento confraternizaram na entrada do CINE LUZ, com fotos e um lanche.
O CESB encerra-se na sexta feira na Beer House.
Veja o video abaixo com as imagens da noite:
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Os mijões da praça da fakul... De quem é a responsabilidade? Da Polícia Civil?
(roubamos do Guia União a matéria)
Polêmica: Ausência de banheiros públicos e agressão policial
última atualização: 22/08/2011 as 02:00 por Geee Hernandez
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A culpa é de quem? |
A grande questão é a quem cabe responsabilidade pelos "mijões".
Nos grandes centros, uma das maiores discussões é quanto a ausência de banheiros públicos ou a pequena quantidade destes.
Em Cruz Machado, a principal praça da cidade conta com segurança e com banheiros públicos, o que evita a proliferação dos mijões e dos odores que tanto incomodam, em União da Vitória não existe nenhum banheiro do gênero.
Devemos entender como banheiros públicos todos aqueles que são acessíveis a população, como os da rodoviária, centros de saúde e por ai vai, esses as Gêmeas tem, mas nas praças, só árvores...
A questão é de fato constrangedora, mas deve sim ser motivo de discussão pois envolve toda a sociedade, os que não tem educação e os que convivem de forma obrigatória com os odores desagradáveis.
O que se nota de forma muito clara é a inoperância política na situação, os culpados seriam os mijões?
Pelo menos para alguns brutamontes que deveriam estar na cadeia e não atuando como policiais, sim.
Em passeio pelo centro da cidade nesse domingo 21, esse repórter presenciou um ato de despreparo de um suposto policial civil...
Alguns jovens bebiam refrigerante Soda, quando um covarde acompanhado por uma senhora que desceram de um carro preto todo insufilmado e com placas iniciando com a letra "A", chegou até o grupo de 3 rapazes (estes muito bem trajados, sóbrios, conversando na praça da FAFI, trabalhadores e com nível de instrução superior, faculdade).
Um dos rapazes, teve a infeliz e errada postura de urinar em uma árvore próximo a um monumento, falta de educação, sim!
O policial chegou até os jovens, com roupa comum e arma na cintura e questionou o fato do "mijão" praticar este ato que poderia ser enquadrado como atentado a moral...
Até ai tudo bem...
O policial errou quando de forma grotesca agrediu um dos jovens que estava sentado, com um chute. O policial deve ter sentido que era o machão de União da Vitória, pobre coitado!
COVARDE!
O papel da polícia civil não é esse! Policiais Civis ( que na maioria são homens valorosos) trabalham na investigação de crimes, cabe lembrar a esse policial covarde, que em União da Vitória existem muitos crimes carecendo de investigação...
Por outro lado, o papel de repressão é da eficiente Polícia Militar.
O rapaz que urinou em via pública errou e errou feio, mas o policial que é pago para outro serviço agiu de forma vergonhosa, devia estar mal amado no dia e descontou em um jovem trabalhador que nada tinha a ver com a situação ( afinal não foi o jovem agredido que urinou em via pública, e mesmo que fosse nada justifica a violência gratuita).
A questão precisa sim de discussão, é necessário que a população tenha educação e não suje os espaços públicos, por outro lado a polícia tem que fazer o que é paga pra fazer, mas educação e respeito não fazem mal a ninguém.
Policiais não são seres superiores, precisam se recolher a sua função, são funcionários da população e não donos da cidade.
Quanto aos políticos, esses que sempre deixam a desejar, tem que tomar uma postura, as Gêmeas juntas tem quase 100 mil habitantes e nenhum banheiro público em praças, será que aqui a população não tem necessidades fisiológicas?
Além de bebermos essa água de esgoto temos que conviver com situações fétidas como essa?
Falta educação por parte de alguns rapazes, falta preparo e caráter por parte de alguns policiais ( alguns, por que a maioria é de homens valorosos) e falta ação do poder público.
Mais constrangedor que o assunto aqui discutido é a inércia de nossos vereadores, a falta de educação de alguns rapazes e a truculência de alguns policiais.
O jovem deve entrar ainda essa semana com ação na corregedoria contra o tal policial.
Essa é a minha opinião! Qual a sua?
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